## ── Attaching packages ─────────────────────────────────────── tidyverse 1.3.0 ──
## ✓ ggplot2 3.3.2 ✓ purrr 0.3.4
## ✓ tibble 3.0.4 ✓ dplyr 1.0.2
## ✓ tidyr 1.1.2 ✓ stringr 1.4.0
## ✓ readr 1.4.0 ✓ forcats 0.5.0
## ── Conflicts ────────────────────────────────────────── tidyverse_conflicts() ──
## x dplyr::filter() masks stats::filter()
## x dplyr::lag() masks stats::lag()
##
## Attaching package: 'kableExtra'
## The following object is masked from 'package:dplyr':
##
## group_rows
A elaboração de projetos no software Qgis está sendo facilitada diariamente, através da disponivilização de arquivos e banco de dados em inúmeros formatos e sites.
Um projeto deve ser o mais preciso prossível. Por isso, a fonte de dados é importante. ńúmeras bases de dados com informações reevantes estão dispinívies para uso gratuito, em bancos de dados públicos ou privados.
Antes de mais nada, entretanto, é necessário instalar o QGIS em seu PC.
QGIS é um aplicativo profissional de georeferenciamento, construído sobre Software Livre e de Código Aberto (FOSS). Possui um volume imenso de documentação, em Inglês, e traduzido em parte ou no todo para inúmeras outras linguas, incluside para o Português. O Qgis permite criar, editar, visualizar, analisar e publicar informações geoespaciais no Windows, Mac, Linux, BSD e dispositivos móveis. Estamos utilizando atualmente a versão 3.16.1.
Neste tutorial serão apresentados os passos para instalar o QGIS estável mais recente (3.16.x Hannover) em seu Debian ou Ubuntu sem ter que editar os arquivos de configuração. A instalação será através do ‘terminal’, usando os códigos na sequência
1 - Primeiro instale algumas ferramentas de que você precisará para estas instruções:
sudo apt install gnupg software-properties-common
2 - Agora instale a chave de assinatura QGIS, para que o software QGIS do repositório QGIS seja confiável e instalado:
wget -qO - https://qgis.org/downloads/qgis-2020.gpg.key | sudo gpg --no-default-keyring --keyring gnupg-ring:/etc/apt/trusted.gpg.d/qgis-archive.gpg --import
sudo chmod a+r /etc/apt/trusted.gpg.d/qgis-archive.gpg
3- Adicione o repositório QGIS para o QGIS estável mais recente (3.16.x Hannover).
Observação: “lsb_release -c -s” nessas linhas retornará o nome da sua distribuição:
sudo add-apt-repository "deb https://qgis.org/debian `lsb_release -c -s` main"
É importante conferir se o comando anterior atualiza a versão do sistema operacional. Em PureOs, esse comando atualiza o nome da versão (amber) mas não atualiza o Qgis. Como dito sistema operacional é baseado em Debian 10 (Buster), usuários de dito sistema devem editar manualmente a lista de repositórios.
Isso pode ser feito usando o editor nano na pasta onde se encontra dita lista:
su nano /etc/apt/sources.list
Dentro do editor pode ser incluidas as seguintes linhas para sustituir a versão de PureOs (amber) por “buster”:
deb https://qgis.org/debian buster main
deb-src https://qgis.org/debian buster main
4 - Atualize as informações do seu repositório para refletir também o recém-adicionado QGIS:
sudo apt update
5 - Agora instale o Qgis:
sudo apt install qgis qgis-plugin-grass
É provável que o instalador solicite autorização para instalar vários outros aplicativos, e a recomendação é aceitar todas.
Para instalar o Qgis no windows, baixe o instalador Standalone, da última versão e de acordo com sua estrutura em bits, do endereço e https://qgis.org/pt_BR/site/forusers/download.html
Para facilitar nossa vida, será utilizado a palavra “complemento” que tem o mesmo significado de “plug-in”. Esses complementos adicionam funcionalidades adicionais ao aplicativo QGIS, necessário, ou mais conveniente a utilização em certas específicifidades. É o caso da inserção de uma camada com vista aérea, muito util para visualizar uma propriedade ou gleba. Ou do complemento Qad, importante para a elaboração da divisão de área.
Existe uma coleção de complementos prontos para serem usados, disponíveis para download. Esses complementos também podem ser instalados diretamente do gerenciar e instalar complementos, no QGIS. Antes de iniciar a instalação de complementos, é necessário configurar o gerenciador, com os seguintes passos.
Clique no menu **Complementos**
Na nova janela, selecione a opção Mostrar também os componentes experimentais,(imagem 2) e se for do seu interesse, selecione também a opção verificar se há atualizações ao iniciar
O complemento QuickMapService possibilita, entre outras coisas, que se adicione uma camada web (mapas online) a um projeto do QGIS. Estas camadas provém de serviços online de mapeamento, como Google Earth, Google Maps, OpenStreetMap, entre outros.
Para instalar esse complemento, Clique no menu **Complementos**
.
Na nova janela, clique na opção Tudo, e digite “Quick” na linha de busca. Em seguida, selecione “QuickMapService” na lista dos complementos, e clique em Adicionar. Feita a instalação, feche esta janela, e o complemento já estará pronto para uso.
Para visualizar alguma imagem de satélite, selecione a opção Web, em sequida QuickMapService e finalmente a imagem de interesse.
Muitas vezes a imagem do naõ facilita a seleção do local específico (por exenplo - é difícil encontrar a região de Palmas, no Paraná, sem auxilio de outros mapas). Para isso, a opção OpenStreetMap auxilia muito. Para apresentá-la no visor, selecione XYZTiles e em seguida OpenStreetMap, na aba NAVEGADOR (Imagem 3).
Existem inúmeros sites que disponibilizam arquivos em formatos vetorial ou Raster gratuitamente (Lista 1).
Além disso, o site https://forest-gis.com/download-gis-base-de-dados/ também apresenta uma coletânea dos principais mapas disponibilizados, com seus respectidos links.
Neste capítulo será apresentando um passo a passo para inserir e visualizar as camadas citadas acimea.
De modo geral, a forma de inserção, reprojetar SRC, recortar área de interesse e definição de propriedades seguem o mesmo roteiro. Por isso, e para evitar repetição de “passo a Passo”, será apresentado inicialmente os passos gerais, que se repetem para cada arquivo. Depois, em cada capítulo, serão apresentados os roteiros específicos de acordo com o mapa a ser inserido.
Camada
no menu, e depois, AdicionarCamada
e finalmente, adicionar camada vetorial
(Figura 2)..
Na janela que se abre (Figura 3), faze-se necessário escolher o caminho em
base(s) de vetores
, e clicar emAdicionar
seguido do clique emclose
. A camada será mostrada na janela do Qgis, conforme figura 4.
.
.
SRC
. Caso o SRC do mapa inserido seja diferente do mapa já existente, ou do SRC do projeto, é necessário alterar o mesmo. Para verificar o SRC da camada inserida, clique com o botão direito do mouse sobre a camada, na aba camadas, e em seguida em propriedades. Na janela que se abriu, selecione informações no lado esquerdo da janela, e verifique nas informações o SRC. Caso seja diferente do SRC do projeto, siga os passos a seguir. Se for igual, pule os passos seguintes. >1.1 A) Para alterar o SRC da camada raster, clique em Raster no menu principal, depois em Projeções e em seguida em Reprojetar coordenadas, conforme mostrado na Figura 3. > B) Para alterar o SRC da camada vetor, clique em Vetor no menu principal, depois em Gerenciar dados e em seguida selecione Reprojetar camada.1.1 Na janela da reprojeção, selecione a camada cuja SRC você queira alterar, e os demais campos disponíveis: SRC de origem, SRC de destino, e sem compactação conforme mostra a Figura 4.
>1.1 Após essa Reprojeção, aparecerá uma nova camada no Qgis. é importante que você salve esta nova camada em um local conhecido, conforme Figura 5.
1.1 Depois do arquivo estar salvo, você pode remover as camadas rasters/vetor anteriores para evitar confusão, conforme figura 6.
Quando se trabalha com bases georeferencias, a visualizaçao da localização a nível municipal facilita as atividades. Por isso, uma das primeiras camadas a inserir no projeto, é a divisão política e administrativa do estado, em níveil municipal.
A base de dados que pode ser utilizadas é a do IBGE, e pode ser localizada no link https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais/15774-malhas.html?=&t=downloads. Neste link podemos selecionar o estado, e o tipo de nível de divisão que nos interessa e baixar o arquivos em formato .zip.
Depois de inserido a camada, podemos ter a seguinte visão na tela figura 4).
Para recortar o município de interesse podemos seguir os seguintes passos: 1. Clique com o botão direito sobre a camada, na aba camadas. Em seguida, clique em abrir tabela de atributos. Na janela que se abre, selecione a linha que contém os dados do município de interesse. No exemplo, foi selecionado o município de Palmas. 2. Feche a janela dos atributos. 3. Na aba caixa de ferramentas de processamento, busque por recortar vetor. Na lista que aparece, selecione com dois cliques rápidos, recortar. Nesta janela, selecione a camada com o mapa do seu estado (Ex.41MUS00G), marque a opção Apenas feições selecionadas, tanto na camada de entrada quanto na camada de sobreposição. 4. Finalmente clique em Executar e depois em close. Se tudo correu bem, foi inserida uma nova camada na aba camadas. Desmarque a camada de seu estado, e aparecerá apenas o município recortado. 5. Para salvar esta camada clique com o botão direito do mouse sobre a nova camada (ex. Recortada) e em seguida em Tornar permanente. Na nova janela, selecione o nome e caminho onde armazenar a camada (figura 5)
Agora, tanto a camada com todos os municípios, quanto a camada com o mapa do município de Palmas podem ser visualizados na janela principal.
O INCRA fornece um conjunto de arquivos shapefile (vetoriais) com a delimitação dos assentamentos do Brasil, com diversas informações úteis https://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py
Selecione os dados e o estado do seu interesse (Ex. Projetos Assentamentos todos; Paraná). Clinque em enviar, e quando finalizado o processamento dos mpas, clique sobre o arquivo para donwload.
Para criar uma camada com os assentamentos de interesse, siga os passos 1 a 5 do capítulo anterior. No exemplo, selecionamos os assentamentos São Lourenço, Margem do Iratim e Paraíso do Sul (Figura 7)
Com a delimitação da área de interesse, que no nosso caso são os assentamentos, podemos delimitar as demais de acordo com os limites dos assentamentos, facilitando a manipulação, e diminuindo assim consideravelmente o tamanho dos arquivos, como será visto abaixo.
Uma das fontes para obter dados sobre as questões ambientais legais, é o cadastro ambiental rural, que podem ser obtidos no site http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index. Os dados disponibilizados estão divididos em vários grupos, conforme se visualiza na imagem 1.
.
Ao inserir a camada com algum vetor da base de dados do CAR
, ela será de todo o município. Quando a área de interesse não for de todo o município, poderão ser extraídos apenas os vetores da área de interesse. Para isso é necessário ter o vetor da área de interesse já defenido, e inserido nas camadas da janela de visualizaao do Qgis. No nosso caso, a área de interesse é a área total dos assentamentos São Lourenço, Margem do Irati e Paraíso do Sul, cujo vetor tem o nome de Assentamentos
.
Os cálculos para verificar a área de cada vetor, bem como a porcentagem equevalente, estão no tutorial 4. Através dos dados do CAR foram elaborados os mapas da imagem 3, que apresenta a localização das áreas de reserva legal, das APP e nascentes dos assentamentos objeto de estudo
A seguir tem uma pequena transcrição sobre os dados do topodata. "O projeto Topodata oferece o Modelo Digital de Elevação (MDE) e suas derivações locais básicas em cobertura nacional, ora elaborados a partir dos dados SRTM disponibilizados pelo USGS na rede mundial de computadores.
Desde que o Topodata foi lançado pela primeira vez, em agosto de 2008, o processamento dos dados foi sucessivamente inspecionado e revisado, com vistas a aprimoramentos e correções. Os dados inicialmente disponibilizados seguiram fielmente as opções e especificações constantes no “Guia de utilização” associado ao Topodata. Porém, problemas na articulação entre folhas e a demanda por mais formatos levaram a um novo tratamento dos dados desde sua preparação, e detalhes do processamento de derivação geomorfométrica foram oportunamente melhorados, e estes novos produtos estiveram disponíveis desde o dia 6 de maio de 2009.
Para possibilitar uma futura expansão do Topodata, foi feita uma nova revisão dos produtos e processos, que culminou numa metodologia passível de aplicação onde quer que existam dados SRTM. Os dados atualmente disponíveis, desde novembro de 2011, foram elaborados em fiel correspondência a estes procedimentos."Fonte http://www.dsr.inpe.br/topodata/index.php
O acesso aos dados - imagens rasters - são através do link abaixo: http://www.webmapit.com.br/inpe/topodata/. Neste banco de dados podemos obter dados de: altitude, declividade, orientação, relevo sombreado, com resolução de 30 x 30 m.
Os arquivos das imagens de declividade, altitude,orientação, relevo e curvaturas, são em formato disponibilizados em .gif.
A nomemnclatura segue um padrão, sendo: Os primeiros dois números representam a latitude da imagem;
A letra S significa latude sul, e a letra N significa latitude Norte;
Os três últimos números são da longitude. As letras finais indicam a finalidade da imagem, sendo:
ZN para altutude`
SN para Declividade`
ON para Orientação`
OC para Orientação octante`
RS para Relevo sombreado`
VN para Curvatura Vertical de 3 classes`
H3 representa imagens de curvatura Horizontal de 3 classes.`
Os arquvos raster do topodata estão com o SRC EPSG 4674, que é o formato SIRGAS 2000, oficial para a Amárica Latina. Esta informação pode ser obtida, clicando em propriedades e depois em informações. Quando nosso projeto está sendo elaborado em outro SRC, todos as camadas devem ser reprojetadas para este SRC. No nosso caso, estamos trabalhando com o SRC 31982.
A estas alturas, você já deve ter delimitado sua área de interesse, conforme já mostramos aqui neste repositório Veja o documento - Como criar shapefile.
Para facilitar os trabalhos, e não sobrecarregar o computador, é recomendável recortar o raster de acordo com a área de interesse, que geralmente é muito menor do que todo o arquivo raster .
Na janela para definir os parâmetros do recorte, fique atendo para selecionar os parâmetros apontados na figura 7.
Executado o comando do recorte, aparecerá mais uma camada na tela do QGIS, agora delimitada de acordo com os parâmetros utilizados. A camada recém criada, provavelmente apresentará pontos com altitute igual a zero (em preto). Esses pontos serão removidos durante o processo de salvamento, seguindo os passos conforme figura 8. Veja, que na aba de salvar o arquivo, selecionamos o atributo nenhum valor de dados e inserimos os valores a serem desconsiderados na camada salva. No nosso caso, é a altitude zero que deverá se desconsiderada.
A camada terá aspectos identicos aos da figura 9.
A configuração consiste em atribuir cores para as diferentes camadas, de acordo com as minhas necessidades. Existe um “padrão” de paleta de corres, elaboradas pelo INPE, que podem (e devem) ser utilizados para manter o padrão e o profisionalismo do projeto.
Abaixo cópia de trechos do site http://blog.webmapit.com.br/2013/02/topodata-paletas-qgis-para-altitude.html para obtenção e aplicação de palheta de cores para altitudes.
Para comemorar os 18 meses em operação do Mapa Índice TOPODATA é com satisfação que disponibilizamos um conjunto de arquivos QML para serem usados no software QGIS com dados do projeto TOPODATA.
Estes arquivos definem rampas de cores para o tema Altitude e foram elaborados a partir da adaptação dos valores de elevação e regras de cores contidos nos esquemas de cores SRTM, Terrain, Atlas Shader e ETOPO2 provenientes do software GRASS ( função r.colors ).
Depois de carregado o estilo adequado - no caso de altitude, o estilo qgis4TopodataBrasil_Etopo2.qml - é necessário fazer algumas adequações para o local, como por exemplo: Definir o modo de distribuição das cores - o modo intervalos iguais parece mais adequados; e o número de classes, conforme demostrado na Figura 11.
Após esses passos, você tera finalizado a importação e a configuração da camada de altitude do projeto. Para visualizar individualmente a altitude de cada ponto, basta clicar no ícone Identificar feições, e depois no ponto de deseja verificar. As definições deste ponto aparecerão no lado direito, ao alto na janela, conforme demonstrado na figura 12.
Para o calculo da declividade foi utilizado o arquivo topodata Decliv(B), que apresenta os dados conforme as Classes de capacidade de uso -definem o grau de limitação do uso (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII):
Classe I: terras cultiváveis, aparentemente sem problemas especiais de conservação;
Classe II: terras cultiváveis com problemas simples de conservação;
Classe III: terras cultiváveis com problemas complexos de conservação;
Classe IV: terras cultiváveis apenas ocasionalmente ou em extensão limitada, com sérios problemas de conservação;
Classe V: terras adaptadas em geral para pastagens e/ou reflorestamento, sem necessidade de práticas especiais de conservação, cultiváveis apenas em casos muito especiais;
Classe VIII: terras impróprias para cultura, pastagem ou reflorestamento, podendo servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, como ambiente para recreação, ou para fins de armazenamento de água (LEPSCH et al., 1991).
Declive_b<-Declive_B%>%
filter(!is.na(X4))%>%
select(X2,X4)%>%
transmute(
Classe=X2,
Metro_Quad=X4,
Ha=X4/10000,
Porcentagem=X4/sum(X4)*100,
)%>%
arrange(Classe)
head(Declive_b)
kable(Declive_b,
format = "simple",
digits = 1,
padding = 2,
caption = "1 - Quantidade de metros quadrados de área de cada classe de declividade, no assentamento Sâo Lourenço")
Classe | Metro_Quad | Ha | Porcentagem |
---|---|---|---|
2 | 200520 | 20.1 | 1.3 |
3 | 2973715 | 297.4 | 19.5 |
4 | 4963703 | 496.4 | 32.6 |
5 | 7043355 | 704.3 | 46.3 |
6 | 34134 | 3.4 | 0.2 |
Classe nº | Classe de relevo | Declividade (%) |
---|---|---|
1 | Plano | 0 – 3 |
2 | Suave Ondulado | 3 – 8 |
3 | Ondulado | 8 – 20 |
4 | Forte Ondulado | 20 – 45 |
5 | Montanhoso | 45 – 75 |
6 | Escarpado | > 75 |
kable(Declive_c,
format = "simple",
digits = 1,
padding = 2,
caption = "1 - Quantidade de metros quadrados de área de cada classe de declividade, conforme classificação da Embrapa (1991) no assentamento Sâo Lourenço")
Classe | Metro_Quad | Ha | Porcentagem |
---|---|---|---|
1 | 20478 | 2.0 | 0.1 |
2 | 1492385 | 149.2 | 9.8 |
3 | 10559749 | 1056.0 | 69.4 |
4 | 3108681 | 310.9 | 20.4 |
5 | 34134 | 3.4 | 0.2 |
No processo de elaboração dos mapas do Assentamento São Lourenço, foram inseridos os rasters de altitude e orientação do terreno, conforme roteiro apresentado acima.
A inserção desses dois rasters gera dois mapas distintos, já que não é possível mesclar os dois mapas numa só visialização (ou pelo menos não tem funcionalidades).
A impressão dos mapas, em formato vários formatos, pode ser feito através do layout de impressão
, que pode ser acessado através do menu Projeto
.
> O primeiro passa é atribuir um nome ao nome do layout (Figura 13). Lembre-se que para o mesmo projeto podem haver vários layouts.
** Não nos preocupamos neste momento com as configurações de cada adição. Isso será tratado no próximo capítulo.**
O segundo passo, é desenhar (demarcar) as mimensões do mapa dentro da “folha”, clicando no botão
Adicionar mapa
, conforme marcado com o ńumero 1 na figura 14.
O terceiro passo, é o ajuste do mapa dentro da área demarcada. Para ajustar o zoom ou deslocar a área interna do mapa, clica-se no botão
mover o conteúdo do item
. Para ajustar o item (a demarcação), clica-se no botãoselecionar/mover item
, conforme demonstrado na figura 6.
O quarto passo é a inserção de Barra de escala e seta norte, se for o caso. Para inserir a barra de escala, clica-se no botão
Inserir Barra Escala
, e para inserir a seta norte, clica-se no botãoInserir Seta Norte
, conforme figura 14. O quinto passo é a inserção do Título do mapa, que será feito clicando no botãoAdicionar Rótulo
. O sexto passo será inclusão da Legenda, clicando no botãoAdicionar Legenda
.
Depois de adicionados os itens, deve-se dedicar um tempo para sua edição, conforme será visto a seguir. Basicamente, as edições são reallizadas nas ferramentas dispostas no lado direito da tela do layout (Figura 15). Na parte superior vê-se a janela dos itens adicionados, e do meio para a parte inferior, a parte dos modelos e das propriedades de cada item. Ao selecionar um item, as propriedades do mesmo aprecem nesta parte, e é aí que se fazem as configurações.
Na aba do item, pode-se selecionar os que aparecerão na impressão, e bloquear a edição do item. Para bloquear a edição do conteúdo do interior do item, é preciso acessar a aba abaixo, de propriedades do item.
O primeiro item adicionado, também poderá ser o primeiro a ser configurado. Ao clicar no item mapa 1
e selecionar a aba propriedades do item
, são mostradas as configurações possíveis, como: Escala, SRC, rotação, travar camadas, travar estilo, grades, enquadramento, posição e tamanho, moldura, etc. Neste exemplo, iremos incluir uma moldura, e travar as camadas. Depois de travar as camadas, posso incluir outro mapa, com outro tema, sem prejuízos ao mapa atual.
Ao inclui a legenda, aparece a legenda de todas as camadas existentes no arquivo do projeto, o que geralmente não é o desejável.
Pode-se atribuir um Título ao mapa, com as configurações necessárias do título do mapa. No exemplo foi adicionado o título Legenda. Em seguida, é necessário selecionar a qual mapa a legenda se relaciona (neste caso, ao mapa 1).
Em relação ao aranjo, selecionamos simbolos à esquerda (Figura 16).
Em relação aos itens da legenda, temos a modificação mais importante e substancial a ser feita. Aqui vamos selecionar e renomear (se necessário) aquilo que irá aparecer na impressão final. Se não queremos que apareça tudo o que estiver aparecendo até agora na legenda, deslececiona-se o “combo” Atualização automática
(Figura 17). Em seguida, seleciona-se o item que será modificado, ou excluído. No exemplo, serão mantidos apenas os itens app_Assenta_Car, Hrido_SL e Assentamento_SL
. que serão ainda editados. Para excluir os demais itens, os mesmos foram selecionados, e em seguida foi clicado no botão - na parte inferior da janela. Para editar (renomear) os itens que permanecem na legenda, basta clicar no mesmo, e em seguida no botão editar na parte inferior da janela.
A barra de escala geralmente também necessita de alterações, pois suas configurações depende do tamanho da área do mapa. O primeiro passo e certificar-se de que está relacionada ao mapa correto, neste caso, com o mapa 1. A escolha do estilo é muito próprio de cada um, e no exemplo foi selecionado o estilo de linhas tracejadas do meio
.
Em relação às unidades, podemos aqui trabalhar com metros, ou km. Foi escolhido a opção em Quilômetros, por ser mais adeuqada, mas a escolha depende de cada caso em específico. O mesmo é recomendado para as demais especificações. No exemplo, definiu-se por 2 segmentos à direita, a divisão em 0,5 unidades (0,5 km) (Figura 18).
.
A última configiração necessária para este mapa, é a fonte do título. Atribuimos fonte 12, além de fazer o alinhamento necessário para corresponder ao tamanho do mapa.
Para imprimir o mapa, temos a opção de imprimir em impressora, ou em formato pdf, SVG ou png. A opção, para inserir o impresso neste script, foi APP impressão.png
(Figura 19) com resolução de 100 dpi (para não pesar muito).