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@ -4,19 +4,19 @@ Esse mostro de um programa é tão cheio de coisa para se falar que já garantiu
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* Viper
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A um pouco mais de 3 horas atrás, enquanto eu ainda estava no meu trabalho, eu fiquei pesquisando um pouco sobre o Emacs, e eu acabei achando o diretório de manuais de referência dele. Dois deles me chamaram (e muito) a minha atenção, os manuais de referência do vip-mode e do viper-mode.
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A um pouco mais de 3 horas atrás, enquanto eu ainda estava no meu trabalho, eu fiquei pesquisando um pouco sobre o Emacs, e eu acabei achando o diretório de manuais de referência dele. Dois deles me chamaram (e muito) a minha atenção, os manuais de referência do vip-mode e do =viper-mode=.
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Obviamente que quando eu vi esses manuais eu cliquei neles para ver do que eles se tratavam, e bom, eles são modos que emulam os controles do VI, o editor de texto modal que vem com qualquer sistema Unix e que foi dele que surgiu o Vim (VI iMproved).
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Eu decidi usar o viper no lugar do vip só porque ele aparenta ser uma opção mais completa em comparação. Ele chega no nível de até mesmo ter um mini-tutorial e um wizard perguntando qual o seu nível de expertise com ele.
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Eu decidi usar o =viper= no lugar do vip só porque ele aparenta ser uma opção mais completa em comparação. Ele chega no nível de até mesmo ter um mini-tutorial e um wizard perguntando qual o seu nível de expertise com ele.
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* Bem, e como é usar ele?
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Como já disse, o viper emula o VI e não o Vim (isso é o que o evil-mode faz), sendo assim ele não tem as mesmas teclas/comandos que o Vim possui. Porém, você ainda pode usar as teclas do Emacs em conjunto com as teclas do VI, o que mais que compensa, *na minha opinião*, a falta das teclas do Vim.
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Como já disse, o =viper= emula o VI e não o Vim (isso é o que o evil-mode faz), sendo assim ele não tem as mesmas teclas/comandos que o Vim possui. Porém, você ainda pode usar as teclas do Emacs em conjunto com as teclas do VI, o que mais que compensa, *na minha opinião*, a falta das teclas do Vim.
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Só de ter uma parte das teclas que são usadas no Vim já torna a minha experiência muito melhor. Afinal, apesar do Emacs ser um programa que é ótimo em diversos aspectos, as teclas de atalho dele não são particularmente um ponto positivo dele.
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E é claro que como tudo no Emacs, eu posso customizar o viper e adicionar os comandos que eu acho extremamente úteis do Vim, no viper, criando assim um Frankenstein que nunca deveria ter nascido.
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E é claro que como tudo no Emacs, eu posso customizar o =viper= e adicionar os comandos que eu acho extremamente úteis do Vim, no =viper=, criando assim um Frankenstein que nunca deveria ter nascido.
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A minha configuração dele, inclusive, está bem modesta, com poucas linhas de código, mas já são o suficiente para deixar o meu uso do Emacs 10 vezes mais aconchegante.
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@ -38,6 +38,10 @@ A minha configuração dele, inclusive, está bem modesta, com poucas linhas de
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(viper-mode)
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#+end_src
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Como eu disse, ainda está bem modesta. Apesar de que só tacar um bloco de código do nada não explica direito o que está acontecendo, Elisp é uma linguagem bem simples de entender, então eu acho que não vai ser tão problemático assim.
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Mas, basicamente eu só ativei o =viper-mode= e configurei 5 teclas de atalho que "emulam" algumas teclas que eu uso no Neovim. Não são completamente idênticas, mas já dão conta do recado.
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* /Fin/
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Bom, é isso, acho que por agora eu não tenho mais o que falar sobre esse lindo programa chamado Emacs.
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